O debate no IPJ de Santarém, ontem à noite, foi rico de ideias mas pobre de médicos - embora a qualidade fosse muito elevada a qualidade dos presentes. Miguel Leão faltou. Pedro Nunes e o Candidato da Alternativa, Prof. Carlos da Silva Santos, expuseram na abertura os seus pontos e esclareceram questões colocadas.
Interessa aqui fazer um balanço.
Nenhum dos médicos intervenientes mostrou qualquer apreço por qualquer acção da OM. Pelo contrário: só vieram críticas e algumas bem fortes. Sempre de forma muito cordata e educada, o que é apanágio. Mas a falta de intervenção efectiva da OM foi muito sublinhada. Assim como ficaram a nu outras mazelas da actual equipa (presente no IPJ no essencial):
- Inefectividade da OM
Interessa aqui fazer um balanço.
Nenhum dos médicos intervenientes mostrou qualquer apreço por qualquer acção da OM. Pelo contrário: só vieram críticas e algumas bem fortes. Sempre de forma muito cordata e educada, o que é apanágio. Mas a falta de intervenção efectiva da OM foi muito sublinhada. Assim como ficaram a nu outras mazelas da actual equipa (presente no IPJ no essencial):
- Inefectividade da OM
- Recusa da defesa dos médicos por medo de ser «corporativo»
- Falta de trabalho de formação de pensamento científico
- Falta de acção prolongada, substituída por acção pontual
- Ausência de ideias claras, participadas, de uma Política de Saúde.
Conclusões sobre a acção do Dr. Pedro Nunes, ainda Bastonário:
- Vive só na e para a comunicação social
- Vive só na e para a comunicação social
- Estilo meramente responsivo
- Teses em cima do joelho, ao sabor da agenda mediática, como várias vezes referiu o próprio...
O Prof. Silva Santos rematou o debate com uma verdade que fez sorrir todos: «Numa equipa que não ganha, substitui-se o treinador».
E isso é possível.
Assim os médicos o queiram.
O Prof. Silva Santos rematou o debate com uma verdade que fez sorrir todos: «Numa equipa que não ganha, substitui-se o treinador».
E isso é possível.
Assim os médicos o queiram.
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