quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Foram muitas as dificuldades colocadas à Candidatura Alternativa

Apreciação do período eleitoral e do momento presente

Pelo Dr. João Manuel Valente

1.
Além das dificuldades todas que nos foram colocadas para o desenvolvimento do nosso trabalho de secretariado (lista de 'mail' não correctas, etc.) não é aceitável que os actuais corpos gerentes da Secção Regional Sul não nos tenham disponibilizado espaço físico de apoio, agravado pelo facto de se terem vangloriado com a compra do edifício onde funciona desde Outubro a contabilidade e de, no próprio dia das eleições, terem informado da compra do edifício no caminho da rotunda do aeroporto

2.
Por outro lado é inaceitável que no universo eleitoral constem nomes de colegas há muito falecidos (por exemplo os nomes dos prof. Rudolfo Iriarte Peixoto e do prof. Jacinto Moniz Bettencourt), cuja correspondência virá sistematicamente devolvida, além de terem cerca de '30 anos de quotas em atraso...', actividade em que está direcção tem sido muito rigorosa, com instauração de processos judiciais aos colegas com quotização em atraso. Podemos também contabilizar um número apreciável de colegas inscritos cuja correspondência foi devolvida por 'falecimento' (cerca de 200, segundo julgamos saber).

3.
A atitude de 'fuga' do actual bastonário, suspendendo o mandato e tentando de imediato delegar os seus poderes no presidente da Secção Regional do Centro prof. José Manuel Silva, não é politicamente aceitável a meio de um período eleitoral e, como disse o prof. Vital Moreira no seu 'blog' colectivo 'Causa Nostra', tal possibilidade não existe nos actuais estatutos da Ordem dos Médicos. Além de que fica muito mal ao prof. José Manuel Silva aceitar esta 'figura' de 'delfim' do actual bastonário, substituindo-o sem ser por motivos de saúde ou outros de força maior imponderáveis

Post Scriptum
Atenção à completa mudança de estilo nas intervenções do 'bastonário substituto' prof. José Manuel Silva, que, no final da primeira parte do jogo da eleição, altera completamente os dados do problema colocado:
Agora pretende-se mais interveniente, como nunca foi, correndo atrás de declarações sucessivas e contundentes, perante a intervenção do Ministro que vai encerrando Urgências SAPs, administrações hospitalares que obrigam os doentes a comprar insulinas... um rol de discursos inflamados cheios de verborreia para mostrar que neste mandato as coisas serão diferentes... ou seja propõe-se fazer uma campanha para a segunda volta como se não tivesse existido primeira volta e o candidato fosse outro que não o dr. Pedro Nunes... e vociferando contra o outro candidato, utilizando o CNE 'reeleito' como arma de arremesso nas suas investidas...
Isto tudo parece absurdo e sem nexo.

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