O Serviço de Saúde está doente e desorganizado
Carlos Silva Santos, docente da escola nacional de saúde pública, diz que a sua candidatura constitui uma alternativa, um imperativo moral, profissional e cívico, que responde à necessidade de ruptura com a actual situação na Ordem.
Pode ler a entrevista aqui. Eis uma citação, para exemplo: «A OM tem de criar um património de reflexão escrita – tal como vamos fazer para os problemas da saúde, da visão, da mulher, das crianças, o ataque às grandes doenças crónicas – e falar sobre a saúde dos trabalhadores. Temos de ter um olhar forte e o bastonário deve ter uma posição sobre estes temas. Sou a favor de estudar tudo e escolher a melhor prioridade.»
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